É isso aí meus amigos. Quem diria, hein? Já estou me aventurando no mundo da poesia. Deixei um hiato de alguns dias para reflexão, uma pausa dramática proposital, acreditem. Eu já tenho outra na agulha, esta mais pesada. Coming soon.
Mas, primeiro… O Máscara é baseado no Loki, irmão (ao menos no universo Marvel) do Thor, que aparecem, ambos em Sandman, cuja saga “As Bondosas” acabei de ler, entre outras. Aliás, não lembro de ter entrado em contato com história melhor para definir o termo “trama” (usada até no sentido literal neste arco). As crônicas de gelo e fogo ganham por volume (tanto de palavras quanto de personagens) mas “As Bondosas” é mais densa.
Terminei o quinto livro (após uma grande enrolação que intencionava encurtar o tempo entre a leitura deste e do sexto, a ser publicado ano que vem, assim espero) da grande saga fantástica (BTW, o que necessariamente fantasia tem a ver com fantástico?) de George R. R. Martin, que apesar de ser americano, fez bem o dever de casa e está contando devidamente uma história monárquica medieval. Quer dizer, leve em consideração que é um também americano (sim, latino) fazendo esta afirmação. A questão é, terminei, e está acontecendo exatamente o motivo que me fez demorar a começar a ler: estou órfão de novo. Sabe aquela sensação que você teve quando DBZ acabou? Não sei qual foi a história de vocês mas a minha foi DBZ, entre outras.
Hoje, é claro, gerencio bem melhor o sentimento do que na época em que assisti ao anime (até porque, apesar de qualquer coisa, a vida continua e se você procurar, encontrará algo pra preencher a lacuna criada.) Isso me fez lembrar da Apimentada música “Novidade”. Grande Sérgio!
Acredito que amo, cada vez mais, perenidades. Acredito que estou, obviamente, me desapegando cada vez mais de frivolidades. Embora, no momento que vos escrevo, esteja com alguns meses sem jogar PS3 mas com uma vontade louca de fazê-lo. Embora (repare na dupla negação), eu creio que jogue, brinque e enfim, me entretenha, com fins eternos também. Não muito diferente do que me leva a comer ou beber água, acredite ou não.
Indiscutivelmente, ainda faço muita coisa de valor passageiro, inclusive comer, mas estou aprendendo. O Gaither Vocal Band tem uma canção que resume bem o sentimento: One Good Song. Vá pesquisar lá, você sabe onde. Não, não vou embutir vídeos ou links, seu preguiçoso.
No meu caso, eu acrescento uma boa história. Seja ela contada em livro, quadrinhos, game, oralmente, TV, cinema, teatro e por aí vai. A mídia não importa.
E é isso. See you next mission. Oh! Como eu aguardei por anos a tal “mission”. Que acabou sendo a Zero, ou seja, a previous mission.