segunda-feira, 15 de julho de 2013

Férias e Ressurreições

Olá pessoal. Desta vez a desculpa da ausência é que abril foi mês de férias. Eu e a Lara conhecemos o Beto Carrero e o Ibirapuera - os parques, é claro. Tudo maravilhoso. Desde que decidimos começar a viajar, já fomos a Manaus e Fortaleza, mas esta foi nossa melhor viagem até agora. Pra ser mais exato esta foi a primeira viagem que gostamos, a única que deixou um gostinho de "quero mais". Veja bem, que manauaras e  cearenses não me levem a mal. Não estou falando mal da cidade ou qualquer coisa relacionada (embora exista) e sim da minha viagem à estes locais. Não foi a melhor das experiências. Talvez até pela inexperiência em viajar, mas isso é outra história.

Em Balneário Camboriú comemos o melhor churrasco de nossas vidas...  num espetinho!
Chegamos em São Paulo, no sábado, e no domingo fomos tomar café na padaria Santa Teresa, atrás da Catedral da Sé com um excelente pão com manteiga na chapa. De lá iríamos à Sala São Paulo tentar pegar uma apresentação da OSESP, mas pesquisando no Google Now, acabamos decidindo visitar o Teatro Municipal, já que estávamos lá por perto mesmo. Chegando lá vimos uma fila para compra de ingressos e decidimos ficar para assistir. E nossa primeira experiência em assistir uma orquestra sinfônica foi indescritivelmente maravilhosa. A arquitetura do teatro não chamou tanta atenção quanto a do Teatro Amazonas, mas a acústica é igualmente espetacular. Esta impressão se deu, talvez, porque em Manaus não chegamos a assistir uma apresentação, por outro lado participamos da visita com guia, excelente por sinal, que nos detalhou tanto a história da construção do Teatro, mostrando e explicando cada área do mesmo, quanto o contexto social da época. Já em São Paulo como chegamos em cima da hora para a apresentação, não olhei muito ao redor. Mas desde o momento em que os músicos começaram a afinação (não sei se há um termo específico para aquilo que descrevo como uma passagem de som de alguns segundos apenas) a impressão é de ter sido transportado a outra dimensão, onde a leis naturais são completamente diferentes do que meu ouvido está acostumado. E qual não foi a nossa sorte: acabamos por assistir ao virtuoso pianista venezuelano, em minha desvaliosa opinião, Sérgio Tiempo.

Obs.: Comecei a escrever este texto em maio e agora (15 de julho) não lembro mais direito do que aconteceu. Mas vá lá. Publiquei assim mesmo, só com que já havia escrito, pra não perder a viagem (saiu sem intenção de ter duplo sentido =P).

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